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Uma comemoração perdida pelos excessos carnais

O carnaval teve origem no Egito, há 4000 a.C., quando os povos antigos celebravam a fertilidade e a colheita das primeiras lavouras. Os povos antigos cultuavam os deuses, pois não conheciam o Único e Verdadeiro Deus.

Com a evangelização dos povos, as festas não foram abolidas em seu caráter positivo marcado pelas músicas, danças, celebrações e outras manifestações culturais, mas purificadas em seus excessos carnais.

Uma prática penitencial preparatória da Páscoa começou a definir-se a partir dos meados do século II e, no século IV, o período quaresmal passou a ser caracterizado como tempo de penitência e renovação interior para toda a Igreja, por meio do jejum e da abstinência.

Tertuliano, São Cipriano, São Clemente de Alexandria e o Papa Inocêncio II contestaram fortemente o carnaval, mas, no ano 590, a Igreja Católica aprovou a realização dos festejos que consistiam em desfiles e espetáculos de caráter cómico. E, no séc. XV, o Papa Paulo II permitiu o carnaval romano em frente ao seu palácio, bem como outras manifestações populares.

Nos tempos atuais, vemos que muitos escolheram regredir no modo de viver o carnaval, aderindo aos excessos carnais e abraçando o risco de colher os podres frutos do pecado. Porém, a Igreja não desistiu do momento de alegria, por isso se multiplicam tanto os retiros e acampamentos que promovem uma verdadeira e sadia alegria nestes dias que antecedem a Quaresma.

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